O Consórcio PCJ gostaria de esclarecer a informação equivocada divulgada por alguns veículos de imprensa na última sexta-feira, dia 18 de julho, de que a entidade irá implementar uma espécie de “racionamento” por meio da proposta de uso intercalado entre os setores rural, industrial e urbano.
O Consórcio PCJ informa que não possui autoridade e nem é sua competência impor restrições às captações outorgadas, sendo esta uma responsabilidade dos órgãos gestores. O Consórcio PCJ deixa claro que está sugerindo um plano de contingência para o agravamento da crise hídrica, nos moldes da alocação de água realizada no Estado do Ceará. A entidade, inclusive, convidou a consultora Rosana Garjulli para apresentação dessa experiência aos seus 43 municípios e 30 empresas associados, nos dias 25 e 26 de junho.
Esclarecemos que a entidade produziu um documento no qual consta uma proposta de uso intercalado e que o mesmo foi enviado somente aos seus associados, como consulta para discutir a viabilidade de implantação do mesmo pelos próprios usuários, numa espécie de acordo entre os setores, assim como ocorre no Estado do Ceará.
Portanto, qualquer informação sobre data de implantação dessa proposta é inverídica, pois, demanda de uma articulação dos usuários e não de uma imposição do Consórcio PCJ, afinal, a entidade não possui autoridade para isso.
O Consórcio PCJ é uma agência de gestão, fomento e sensibilização que tem como objetivo contribuir com o sistema de gerenciamento de recursos hídricos na disponibilidade hídrica e na preservação de água de qualidade em quantidade. Reiteramos que não somos órgãos gestores para restringir captações e deliberar sobre vazões.
Qualquer dúvida nos colocamos à disposição.
Assessoria de Comunicação – Consórcio PCJ