O Consórcio PCJ promoveu a entrega de 30 mudas de Ipês branco e roxo, durante a realização da 69º Reunião do Conselho de Consorciados, que aconteceu em Valinhos (SP), como forma de neutralizar o carbono gerado para a realização do evento. A iniciativa faz parte da proposta da entidade de minimizar os impactos ambientais gerados eventualmente pela realização de suas ações.
Uma empresa, produto ou evento é neutro em carbono quando todas as emissões de gases de efeito estufa provenientes de sua atividade são devidamente quantificadas (inventário de emissões) e uma ação de compensação ambiental (neutralização) é realizada na mesma proporção.
No caso do Consórcio PCJ, o plantio de árvores é a iniciativa adotada para essa neutralização do carbono. As árvores sequestram o dióxido de carbono (gerado pelos combustíveis fósseis, queimadas) e o transforma em oxigênio.
O conceito de sequestro de carbono foi consagrado pela Conferência de Kyoto, em 1997, com a finalidade de conter e reverter o acúmulo de CO2 na atmosfera, visando a diminuir o efeito estufa. A conservação de estoques de carbono nos solos, florestas e outros tipos de vegetação, a preservação de florestas nativas, a implantação de florestas e sistemas agroflorestais e a recuperação de áreas degradadas são algumas ações que contribuem para a redução da concentração do CO2 na atmosfera.
Recentemente, durante o 1º Simpósio dos Comitês PCJ, o Consórcio PCJ também promoveu a entrega de mudas como forma de neutralizar o carbono gerado pela sua participação ao evento, bem como na realização do evento inteiro.
“O Consórcio PCJ já vem há dois anos neutralizando o carbono emitido pelas atividades realizadas em sua sede e agora queremos expandir essa modalidade para as reuniões que a entidade promove”, comenta o coordenador de projetos da entidade e responsável pelo Programa de Proteção aos Mananciais, Guilherme Valarini.
Assessoria de comunicação – Consórcio PCJ